O anúncio foi feito pelo relator da matéria, Virmondes Cruvinel. Piso dos professores e benefícios para guardas municipais estão incluídos no mesmo projeto.
A Comissão de Constituição e Justiça-CCJ deve votar na próxima quarta-feira, dia 16, o projeto de lei do Executivo que concede piso salarial para os professores municipais e revisão geral dos salários dos demais funcionários, além de benefícios para a guarda municipal. A informação é do relator da matéria, vereador Virmondes Cruvinel(PSDC), que também integra grupo de vereadores que participou da audiência pública realizada na tarde de ontem.
“Estamos nos colocando como intermediários entre a Prefeitura e os professores para resolver o impasse e solucionar a questão da greve”, disse. Os professores pedem que o município conceda piso salarial de R$ 1.321 para o nível inicial da tabela com 30 horas semanais e a Prefeitura propõe um piso de R$1.024 para nível superior com a mesma carga horária.
Outra divergência apontada pela presidente do Sintego, Iêda Leal é com relação à mudança da data-base da categoria, que passaria para o mês de janeiro e não mais em maio. O comando de greve estima que 80% dos professores estejam parados desde o último dia 20 de maio.
Fonte: Câmara Municipal de Goiânia
A Comissão de Constituição e Justiça-CCJ deve votar na próxima quarta-feira, dia 16, o projeto de lei do Executivo que concede piso salarial para os professores municipais e revisão geral dos salários dos demais funcionários, além de benefícios para a guarda municipal. A informação é do relator da matéria, vereador Virmondes Cruvinel(PSDC), que também integra grupo de vereadores que participou da audiência pública realizada na tarde de ontem.
“Estamos nos colocando como intermediários entre a Prefeitura e os professores para resolver o impasse e solucionar a questão da greve”, disse. Os professores pedem que o município conceda piso salarial de R$ 1.321 para o nível inicial da tabela com 30 horas semanais e a Prefeitura propõe um piso de R$1.024 para nível superior com a mesma carga horária.
Outra divergência apontada pela presidente do Sintego, Iêda Leal é com relação à mudança da data-base da categoria, que passaria para o mês de janeiro e não mais em maio. O comando de greve estima que 80% dos professores estejam parados desde o último dia 20 de maio.
Fonte: Câmara Municipal de Goiânia
Sou uma mae de duas criancas no CMEI e sou completamente contra a greve, acho uma falta de respeito aos pais e alunos. As criancas nas escolas sao as mais prejudicadas. Nao sou contra aos professores exigir seus direitos e acho uma vergonha o que pagam a eles, mas fazer com uma greve para mim eh um crime contra a humanidade, pois nos pais e alunos nao temos culpas de nao repassarem o que exigem. Serah que as criancas tem que ficarem sem ferias? Ja deve ter pai ou mae sem trabalho por nao ter quem cuidar da sua crianca, nem todos tem uma irma, tia, avoh ou uma pessoa de confianca para deixar seu filho o dia todo. Infelizmente esse eh o Brasil e infelizmente essa eh Goiania.
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