Os professores e funcionários administrativos da rede municipal de ensino de Goiânia ocuparam a sede da Secretaria Municipal de Educação (SME) na manhã desta segunda-feira, dia 7, em protesto contra o encaminhamento de uma proposta à Câmara Municipal por parte da Prefeitura de Goiânia que não atende às reivindicações da categoria.
No momento em que os trabalhadores tentaram entrar na sede da SME, no Setor Universitário, guardas municipais - convocados para impedir a entrada de qualquer pessoa, exceto os que trabalham no prédio – agrediram alguns com golpes de cacetetes, empurrões e gás pimenta. Pelo menos três professores foram encaminhados para atendimento médico por causa de ferimentos.
“É um absurdo estas agressões por parte da guarda municipal uma vez que não estamos invadindo nada. Estamos ocupando um local público, um espaço da educação, de livre trânsito, onde todos podem ir e vir. Temos todo direito de estar aqui dentro da secretaria”, disse a presidente do Sintego, Iêda Leal.
Os trabalhadores só devem sair da sede da SME após a secretária municipal da Educação, Márcia Carvalho, se reunir com a direção do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás (Sintego) ou a Prefeitura oferecer uma proposta que atenda às reivindicações da categoria. Márcia não estava na SME no momento da ocupação.
Outro fato que chamou a atenção dos trabalhadores foi a secretaria estar fechada para o público externo. “Disseram que hoje era dia de ‘expediente interno’, mas estão fazendo isso porque sabiam da nossa mobilização. A secretaria é um espaço da educação, é público, temos o direito de entrar”, disse Iêda.
Em greve desde o dia 20 de maio, os trabalhadores da rede municipal querem que o Paço Municipal cumpra a lei federal 11.738/08, que determina um piso salarial de R$ 1.312,85, respeitando a jornada de trabalho de 30 horas semanais. Também querem a aprovação imediata do Plano de Carreira para os funcionários administrativos e a permanência da Data-Base em maio.
Na semana passada, a prefeitura encaminhou um projeto de lei para a Câmara Municipal oferecendo um piso de R$ 1.024 apenas para professores nível PE-2 que tenham uma jornada de trabalho de 30 horas semanais. Os administrativos teriam um reajuste de pouco mais de 5% parcelado em duas vezes. A proposta havia sido rejeitada pela categoria durante assembleia.
Fonte: Sintego
No momento em que os trabalhadores tentaram entrar na sede da SME, no Setor Universitário, guardas municipais - convocados para impedir a entrada de qualquer pessoa, exceto os que trabalham no prédio – agrediram alguns com golpes de cacetetes, empurrões e gás pimenta. Pelo menos três professores foram encaminhados para atendimento médico por causa de ferimentos.
“É um absurdo estas agressões por parte da guarda municipal uma vez que não estamos invadindo nada. Estamos ocupando um local público, um espaço da educação, de livre trânsito, onde todos podem ir e vir. Temos todo direito de estar aqui dentro da secretaria”, disse a presidente do Sintego, Iêda Leal.
Os trabalhadores só devem sair da sede da SME após a secretária municipal da Educação, Márcia Carvalho, se reunir com a direção do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás (Sintego) ou a Prefeitura oferecer uma proposta que atenda às reivindicações da categoria. Márcia não estava na SME no momento da ocupação.
Outro fato que chamou a atenção dos trabalhadores foi a secretaria estar fechada para o público externo. “Disseram que hoje era dia de ‘expediente interno’, mas estão fazendo isso porque sabiam da nossa mobilização. A secretaria é um espaço da educação, é público, temos o direito de entrar”, disse Iêda.
Em greve desde o dia 20 de maio, os trabalhadores da rede municipal querem que o Paço Municipal cumpra a lei federal 11.738/08, que determina um piso salarial de R$ 1.312,85, respeitando a jornada de trabalho de 30 horas semanais. Também querem a aprovação imediata do Plano de Carreira para os funcionários administrativos e a permanência da Data-Base em maio.
Na semana passada, a prefeitura encaminhou um projeto de lei para a Câmara Municipal oferecendo um piso de R$ 1.024 apenas para professores nível PE-2 que tenham uma jornada de trabalho de 30 horas semanais. Os administrativos teriam um reajuste de pouco mais de 5% parcelado em duas vezes. A proposta havia sido rejeitada pela categoria durante assembleia.
Fonte: Sintego
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