O vereador Fábio Caixeta, do
PMN, entrou no último dia 04 com um pedido de anulação da votação, em plenário,
que aprovou o reajuste de 5,10% aos servidores da prefeitura. O
documento foi fundamentado no Regimento Interno da Câmara e recebeu a
assinatura também do tucano Geovani Antonio.
Caixeta disse que
houve irregularidade na votação porque “a matéria não foi apreciada na
Comissão do Trabalho e Servidores Públicos antes de ir ao
plenário”.Porém, o presidente da Comissão, Izidio Alves, do PMDB, não
quis comentar o assunto.
“Ademais”, reafirmou, “houve um acordo com o então líder do prefeito nesta Casa, Agenor Mariano, PMDB, para que minha emenda que estende o reajuste para cerca de 12 mil servidores fosse discutida com o Paço. Só depois dessa reunião é que o reajuste seria colocado em votação. Isso não ocorreu. Pelo contrário, houve um golpe, uma rasteira, um desrespeito comigo e os servidores da Prefeitura não contemplados com o aumento de 5,10%”.
Vários vereadores oposicionistas criticaram a decisão do plenário e elogiaram a postura de Fábio Caixeta. Mas alguns, como Santana Gomes, do PSD, disseram que ele foi ingênuo e que não deveria ter feito acordo com a base do Prefeito.
O vereador do PMN garantiu ainda que seu partido, “por causa dessa situação, não quer nenhum compromisso eleitoral com o prefeito no segundo turno das eleições. Não dá para caminhar juntos com quem não cumpre acordos, não honra compromissos. Só nos resta, então, anular a votação da última terça-feira (3)”, concluiu Caixeta.
“Ademais”, reafirmou, “houve um acordo com o então líder do prefeito nesta Casa, Agenor Mariano, PMDB, para que minha emenda que estende o reajuste para cerca de 12 mil servidores fosse discutida com o Paço. Só depois dessa reunião é que o reajuste seria colocado em votação. Isso não ocorreu. Pelo contrário, houve um golpe, uma rasteira, um desrespeito comigo e os servidores da Prefeitura não contemplados com o aumento de 5,10%”.
Vários vereadores oposicionistas criticaram a decisão do plenário e elogiaram a postura de Fábio Caixeta. Mas alguns, como Santana Gomes, do PSD, disseram que ele foi ingênuo e que não deveria ter feito acordo com a base do Prefeito.
O vereador do PMN garantiu ainda que seu partido, “por causa dessa situação, não quer nenhum compromisso eleitoral com o prefeito no segundo turno das eleições. Não dá para caminhar juntos com quem não cumpre acordos, não honra compromissos. Só nos resta, então, anular a votação da última terça-feira (3)”, concluiu Caixeta.
Fonte: Câmara Municipal de Goiânia