O presidente do Instituto de Assistência à Saúde e Social dos Servidores Municipais de Goiânia (Imas), Sandro Pereira Valverde, reuniu-se Segunda-feira (22), na Casa dos Hospitais, com representantes do Comitê de Integração das Entidades Representativas dos Prestadores de Serviços de Saúde (Cier-Saúde). Em pauta: as reivindicações dos prestadores de serviços de saúde credenciados pelo Imas, que entre os dias 17 e 19 de agosto fizeram uma paralisação em protesto contra a defasagem nos valores pagos pelo Instituto e o não-pagamento dos 10% descontados linearmente nas faturas de junho e julho de 2010.
Sobre a defasagem nos valores pagos, que totaliza 25,4% (referentes a perdas inflacionárias registradas nos últimos anos), Sandro Pereira Valverde anunciou uma reposição “imediata” de 6,5%, que já devem ser incorporados ao pagamento que será liberado em setembro. Também em setembro, de acordo com o presidente, os prestadores de serviços de saúde devem receber o ressarcimento dos descontos efetuados nas faturas de junho e julho, que somam cerca de R$ 1,1 milhão.
Sandro Pereira Valverde pediu 30 dias de prazo para apresentar um cronograma de recomposição do restante das perdas inflacionárias. A abertura das negociações com o Imas foi considerada um avanço pelo Cier-Saúde, resultado da paralisação de advertência que teve a adesão em massa dos prestadores de serviços de saúde. Antes da paralisação, apesar das tentativas de diálogo por parte do Cier-Saúde, o canal de negociação com o Imas estava fechado.
Fonte: Casa dos Hospitais
Sobre a defasagem nos valores pagos, que totaliza 25,4% (referentes a perdas inflacionárias registradas nos últimos anos), Sandro Pereira Valverde anunciou uma reposição “imediata” de 6,5%, que já devem ser incorporados ao pagamento que será liberado em setembro. Também em setembro, de acordo com o presidente, os prestadores de serviços de saúde devem receber o ressarcimento dos descontos efetuados nas faturas de junho e julho, que somam cerca de R$ 1,1 milhão.
Sandro Pereira Valverde pediu 30 dias de prazo para apresentar um cronograma de recomposição do restante das perdas inflacionárias. A abertura das negociações com o Imas foi considerada um avanço pelo Cier-Saúde, resultado da paralisação de advertência que teve a adesão em massa dos prestadores de serviços de saúde. Antes da paralisação, apesar das tentativas de diálogo por parte do Cier-Saúde, o canal de negociação com o Imas estava fechado.
Fonte: Casa dos Hospitais
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