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terça-feira, 29 de junho de 2010

Vereadores votam a favor do piso definido pela prefeitura

Os vereadores votaram em primeiro turno, na tarde desta terça-feira (29), em sessão prorrogada, o Projeto de Lei 200/2010, de autoria do Executivo, que trata do piso salarial dos professores municipais, benefícios para a guarda municipal e reajuste anual dos demais servidores da Prefeitura. Eles aprovaram o relatório da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) por unanimidade, mas votaram separadamente as emendas em destaque.
Por dezenove votos contra e quinze a favor, não foi acatada a supressão dos artigos relacionados à educação, permanecendo o piso determinado pelo Executivo, de R$ 1.024 para professores com nível superior (P-2) e jornada de 30h semanais. A categoria reivindica o cumprimento do piso nacional de R$ 1.321,85 para o nível P-1 (profissionais com magistério) com a mesma carga horária. As emendas do vereador Henrique Arantes (PTB) que tratavam de benefícios para os guardas municipais e da concessão do reajuste para os auditores fiscais também não foram aprovadas. O Projeto segue da mesma forma que veio do Executivo.
A bancada do PMDB e aliados foram orientados a votar contra a supressão dos artigos. O vereador Djalma Araújo, do PT, justificou seu voto dizendo que a Prefeitura não tem condições de pagar o piso reivindicado pelos professores. “Votei de acordo com os interesses da administração do PT e do PMDB. Os professores precisam voltar para a sala de aula, essa greve é política. É uma questão de coerência e seriedade”, acrescentou.
O vereador Virmondes Cruvinel Filho (PSDC), relator da matéria, lamentou o resultado da votação e disse que a Câmara “cobrará que haja uma transparência com relação ao que é investido na educação, porque não adianta falar que faltam recursos, pois nós sabemos que o orçamento é público”.
A presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Educação em Goiás (Sintego), Iêda Leal, disse que a greve vai continuar e que acredita que os parlamentares ainda podem mudar a situação. “Nós não vamos voltar a trabalhar por conta dessa votação que prejudica os trabalhadores da educação. Nós vamos continuar conversando com todos os vereadores para que eles possam de fato rever o voto deles e votar a favor dos trabalhadores da educação”. A retirada dos artigos relativos aos professores e funcionários administrativos da educação foi um pedido da categoria, que espera ainda que o Executivo elabore um projeto específico para a educação.
O Projeto segue agora para a Comissão de Trabalho e Servidores Públicos e, em seguida, para a segunda votação em plenário.

Fonte: Câmara Municipal de Goiânia

Vereadores votam hoje à tarde o Projeto 200

Os vereadores de Goiânia convocaram sessão extraordinária para hoje à tarde, às 14 horas, para votar o projeto de lei 200/10, que concede o reajuste aos professores sem cumprir o que determina a lei federal 11.738/08 e de 5.02% parcelado em duas vezes aos funcionários administrativos, sem atender às outras reivindicações dos trabalhadores em educação.
O projeto já havia sido rejeitado pela categoria durante assembléia geral do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás (Sintego), no dia 31 de maio. Mesmo assim, a Prefeitura insistiu com ele e o encaminhou à Câmara Municipal.
O Sintego tentou dialogar com a Prefeitura, sem sucesso, pois a Prefeitura não apresentava nenhuma proposta concreta para as reivindicações. Por isso, cobrou dos membros da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Cãmara Municipal a supressão de três artigos relativos à Educação no projeto 200.
A convocação extraordinária foi decidida pelos vereadores no final da manhã de hoje. Até então, havia a certeza de que a votação do Projeto 200 aconteceria apenas na manhã de quarta-feira, uma vez que respeitando os prazos legais, o Projeto 200 só poderia entrar na pauta de votação do plenário a partir de 13h30 de hoje.
O sindicato convoca todos os trabalhadores em educação para comparecerem hoje à tarde na Cãmara para exigir que os vereadores sigam o relatório final da CCJ sobre o projeto e deixem de fora do projeto os três artigos referentes à Educação. O Sintego quer que a Prefeitura faça um novo projeto, só para a Educação, visto as especificidades dos profissionais da Educação.

Fonte: Sintego

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Inscrições para educadores populares

Educadores que queiram atuar no Programa AJA Expansão/Brasil Alfabetizado podem se cadastrar junto à Secretaria Municipal de Educação (SME) até o dia 31 de agosto. Os candidatos a educadores populares devem organizar turmas de adultos e jovens com idade superior a 15 anos que ainda não passaram pelo processo de alfabetização. As aulas serão ministradas em escolas ou outros espaços alternativos como associações, igrejas e sindicatos.

As inscrições podem ser realizadas na Divisão de Educação Fundamental de Adolescentes, Jovens e Adultos da SME. O nível de escolaridade mínima exigida é o ensino médio. Os interessados devem apresentar documentos pessoais, como carteira de identidade e comprovante de endereço, além da cópia do diploma de conclusão do ensino médio.

Educação e cidadania

Desde 2001 a Secretaria Municipal de Educação (SME) realiza o Programa Aja-Expansão, com o objetivo de criar salas de alfabetização de jovens e adultos que não tiveram acesso à escolaridade. Os professores são selecionados e passam por formação continuada para atender às especificidades desta modalidade de ensino. Trata-se de uma parceria com o Ministério da Educação, por meio do Programa Brasil Alfabetizado.

As turmas de educadores têm aproximadamente 24 alunos que frequentam aulas de 2ª a 5ª feira, num período de 2 horas e 30 minutos. Uma vez por semana, às sextas-feiras, os professores participam de curso de formação, promovido pela SME, para atualização e troca de experiências. Eles recebem uma ajuda de custo e cumprem uma carga horária de 12 horas semanais.


Fonte: Prefeitura de Goiânia

sexta-feira, 25 de junho de 2010

SINTEGO quer novo projeto para trabalhadores da Rede Municipal de Ensino em Goiânia

O Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás (Sintego) decidiu não sugerir nenhuma emenda ao projeto de lei 200/10, encaminhado pela Prefeitura de Goiânia à Câmara Municipal, que prevê um piso de R$ 824,35 para professores com magistério em início de carreira com jornada de 30 horas semanais, mudança da data-base para janeiro e reajuste de 5% parcelado em duas vezes para os funcionários administrativos.
A decisão foi tomada durante assembleia geral dos trabalhadores da rede municipal de ensino (RME), na manhã de hoje, no auditório Jaime Câmara, na Câmara Municipal. Agora a categoria vai pressionar os vereadores para retirarem do projeto de lei toda parte que se refere aos profissionais da educação.
“Queremos que a Prefeitura encaminhe um novo projeto, exclusivo para os trabalhadores da educação, que atenda nossas reivindicações”, explicou Iêda Leal, presidente do Sintego.
O sindicato quer que a Prefeitura cumpra o que está escrito na Lei Federal 11.738/08 (Lei do Piso) e implemente o Piso Salarial Profissional Nacional na rede municipal, no valor de R$ 1.312,85 para professores com magistério (nível PE I), em início de carreira, com jornada de trabalho de 30 horas semanais.
O Sintego também cobra a revisão do plano de carreira dos administrativos, de modo que atenda às atuais demanda da categoria, como o caso dos agentes educativos, que apesar de estarem lotados como administrativos exercem funções pedagógicas de responsabilidade dos professores.
O sindicato entende que, os administrativos da educação não podem ter um plano de carreira igual ao do quadro geral de administrativos da Prefeitura, uma vez que, por lei, são considerados educadores, assim como os professores.
Na próxima segunda-feira, dia 28, o Sintego convoca os trabalhadores para estarem presentes na Câmara Municipal e pressionar os vereadores que integram a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) a retirarem do projeto de lei 200 o que se referir à Educação.

Fonte: Sintego

quinta-feira, 24 de junho de 2010

SINTEGO convoca assembleia para trabalhadores da rede municipal

O Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás (Sintego) convoca professores e funcionários administrativos da rede municipal de ensino (RME) de Goiânia para assembleia geral nesta quinta-feira, dia 24, às 9 horas, no Auditório Jaime Câmara, na Câmara Municipal de Goiânia.,
O objetivo da assembleia é discutir com os trabalhadores o projeto de lei 200/10 encaminhado pela Prefeitura à Câmara Municipal. O projeto estabelece o piso no valor de R$ 824,35 para professores nível PE I (com nível de ensino médio normal) com jornada de trabalho de 30 horas semanais. Professores PE II (com licenciatura) receberiam R$ 1.024,67. A Prefeitura também quer transferir a data-base de maio para janeiro, mês em que deveria ocorrer também a atualização do piso salarial.
Para os administrativos, o projeto 200/10 prevê um reajuste parcelado do salário de 3% retroativo a maio deste ano e de 2,02% a partir de dezembro de 2010. Essa proposta já havia sido rejeitada pela categoria no dia 31 de maio, e mesmo assim a Prefeitura à encaminhou para votação na Câmara.
“A assembleia é o espaço em que os trabalhadores podem avaliar e decidir sobre as propostas que tem surgido. Vivemos um momento crucial com a votação deste projeto que não representa os interesses da categoria e precisamos decidir o que faremos”, disse Iêda Leal.

Fonte: Sintego

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Reunião extraordinária da CCJ vai votar piso dos professores

A Comissão de Constituição e Justiça-CCJ se reúne extraordinariamente na próxima segunda-feira, dia 28, às 9 horas, na sala das comissões, para apreciar e votar o relatório do vereador Virmondes Cruvinel(PSDC) ao projeto de lei do Executivo que concede piso salarial para os professores do município, Regime Especial de Trabalho Policial para os guardas e inspetores municipais e o reajuste da data-base para os demais servidores, que receberão 5,02% de acréscimo salarial divididos em duas parcelas.
O pedido foi feito pelo relator que durante o dia de hoje pretende enviar cópia de seu relatório com as emendas já sugeridas pelas categorias durante audiências e assembléias realizadas nos últimos dias para que os membros da CCJ conheçam as principais reivindicações. Também foi incluída emenda que concede o reajuste de 5,02% aos auditores fiscais da Prefeitura.
Os vereadores pretendem ainda manter diálogo com o Paço Municipal nesses dois dias a fim de resolver o impasse com relação ao piso salarial da educação e à greve dos educadores paralisados desde o último dia 20 de maio. “A intenção é fechar o relatório, votar na CCJ segunda-feira(28) para que a matéria entre na pauta do dia já na terça-feira, dia 29”, adiantou o presidente da CCJ, Paulo Borges.

Caso a previsão se confirme, o projeto seguirá para a segunda comissão, do Trabalho e Servidores Públicos, que também emitirá parecer, para após 24 horas, ser novamente discutido em plenário, antes de seguir para sanção do Executivo.

IMPASSE
No projeto inicial, a Prefeitura propôs um piso de R$ 1.024,67 para uma jornada semanal de 30 horas para o professor de nível superior(com licenciatura) e R$ 824,35 para nível de ensino médio normal.O Sindicato dos Trabalhadores na Educação-Sintego apresenta proposta diferente: defende um piso de R$ 1.312,85 para o início de carreira.
A presidente do Sintego, Yêda Leal, que compareceu à reunião da CCJ explicou que este valor corresponde ao piso nacional aprovado em 2008 de R$ 950,00 e que previa reajustes conforme índice custo/aluno do Fundeb-Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação.
“Em 2009, o índice foi reajustado em 19%,em 2010 sofreu o acréscimo de 15%, e com isso chega-se ao piso de R$ 1.312, 85”, disse. A sindicalista adicionou que a Prefeitura usou a interpretação da AGU-Advocacia Geral da União que reajustou o valor inicial aprovado pelo presidente Lula em percentuais inferiores. Yêda pediu empenho dos vereadores para que o problema seja resolvido. “Acreditamos que os vereadores precisam coletivamente defender uma educação de qualidade”, finalizou.

Fonte: Câmara Municipal de Goiânia

sexta-feira, 11 de junho de 2010

CCJ vota na quarta-feira projeto do funcionalismo

O anúncio foi feito pelo relator da matéria, Virmondes Cruvinel. Piso dos professores e benefícios para guardas municipais estão incluídos no mesmo projeto.
A Comissão de Constituição e Justiça-CCJ deve votar na próxima quarta-feira, dia 16, o projeto de lei do Executivo que concede piso salarial para os professores municipais e revisão geral dos salários dos demais funcionários, além de benefícios para a guarda municipal. A informação é do relator da matéria, vereador Virmondes Cruvinel(PSDC), que também integra grupo de vereadores que participou da audiência pública realizada na tarde de ontem.

“Estamos nos colocando como intermediários entre a Prefeitura e os professores para resolver o impasse e solucionar a questão da greve”, disse. Os professores pedem que o município conceda piso salarial de R$ 1.321 para o nível inicial da tabela com 30 horas semanais e a Prefeitura propõe um piso de R$1.024 para nível superior com a mesma carga horária.

Outra divergência apontada pela presidente do Sintego, Iêda Leal é com relação à mudança da data-base da categoria, que passaria para o mês de janeiro e não mais em maio. O comando de greve estima que 80% dos professores estejam parados desde o último dia 20 de maio.

Fonte: Câmara Municipal de Goiânia

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Inscrições abertas para cursos de capacitação do Sindigoiânia

Estão abertas as inscrições para os cursos de capacitação e aprimoramento do servidor público municipal. Os cursos ministrados na sede do Sindigoiânia possuem matriz curricular e carga horária que garantem aos servidores o Adicional de Incentivo á Profissionalização. Esse é um benefício assegurado no Estatuto do Servidor Público Municipal, em seu artigo 83, que proporciona um ganho real de até 12% nos vencimentos dos servidores.
Os interessados devem procurar a Diretoria Pedagógica para maiores informações. São oferecidos os seguintes cursos:
Higiene e Alimentação;
Educação para o Trânsito;
Segurança no Trabalho e Educação Patrimonial;
Educar Cuidando e Técnicas e Qualidade no Atendimento. As novas turmas iniciam as aulas em agosto.

Fonte: Sindigoiânia

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Mobilização de grevistas na Câmara Municipal

Mais de 1,5 mil professores e funcionários administrativos da rede municipal de ensino de Goiânia estiveram presentes na manhã de hoje na galeria da Câmara Municipal para pressionar os vereadores a rejeitarem o projeto de lei enviado pela Prefeitura no ponto em que concede um piso de R$ 1.024 para professores nível PE II (com licenciatura), deixando de lado os professores nível PE I (com magistério) e os administrativos.
O projeto de lei se encontra na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, após passar por análise da Procuradoria-Geral da Casa. Seis vereadores, que se reuniram com representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás (Sintego) e da categoria, se comprometeram a não votá-la sem antes estudarem bem qual o melhor caminho para se atender as reivindicações dos trabalhadores em Educação.
“Eles se comprometeram de fazer um levantamento dos investimentos da Prefeitura na Educação, analisando os recursos do Fundeb, do fundo municipal e dos 25% do orçamento que o poder público é obrigado a destinar para a área. Esperamos que os vereadores se posicionem do lado da categoria”, disse Iêda Leal, presidente do Sintego.
Os trabalhadores da rede municipal estão em greve desde o dia 20 de maio. Eles reivindicam um piso salarial de R$ 1.312,85, conforme determina a lei federal 11.738/08, para uma jornada de trabalho de 30 horas semanais, além da permanência da Data-Base em maio e a implantação imediata do Plano de Carreira para os funcionários administrativos e para os auxiliares educativos.
A Prefeitura ofereceu uma proposta que não atendia às reivindicações e foi rejeitado pela categoria em assembléia no dia 31 de maio. Mesmo assim, a proposta foi encaminhada para os vereadores. Além do piso inferior ao que determina a lei, o projeto elimina a data-base em maio para os professores e não fala sobre o Plano de Carreira.
Os manifestantes lotaram a galeria e cobraram apoio dos vereadores. Eles ficaram lá durante toda a sessão e deixaram claro que a categoria reprova a proposta da Prefeitura. “Estamos em greve há 20 dias e a Prefeitura só sentou conosco duas vezes. Na primeira não ofereceu nada. Na segunda vez, ofereceu uma proposta que foi rejeitada e mesmo assim encaminharam para a Câmara”, explicou Iêda.
Na reunião com os vereadores Cidinha Siqueira (PT), Fábio Torkaski (PC do B), Francisco Júnior (PMDB), Elias Vaz (Psol), Henrique Arantes (PTB), Santana Gomes (PMDB) e Tatiana Lemos (PDT), a presidente do Sintego apresentou os pontos que os trabalhadores querem o apoio deles, como um maior acompanhamento do Legislativo sobre os gastos e prioridades com a Educação.
Os vereadores ficaram de tentar estabelecer uma ponte de diálogo entre a categoria e a Prefeitura. Também afirmaram a vontade de conhecer melhor a realidade dos profissionais visitando as escolas e CMEis e formar uma frente de vereadores para discutir propostas que melhorem a qualidade de ensino.
Iêda Leal pediu aos vereadores que se empenhassem em fazer a Prefeitura voltar a destinar até 30% do orçamento municipal com a Educação, como era há alguns anos. Os representantes da categoria presentes deram relatos sobre a situação preocupante e desrespeitosa em que se encontram os funcionários administrativos. Eles também solicitaram maior empenho para propor um fim ao impasse.
Uma audiência pública para debater o piso salarial da categoria está marcada para a próxima quinta-feira, dia 10, às 10 horas, na Câmara Municipal. Na próxima semana, os vereadores voltam a se reunir com os representantes da categoria para apresentarem avanços no que foi discutido nesta terça-feira, dia 8.

Fonte: Sintego

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Secretaria Municipal de Comunicação apresenta Nota de esclarecimento sobre ocorrido na SME

A Secretaria Municipal de Comunicação (Secom) apresentou esclarecimento aos veículos de imprensa e à comunidade em geral sobre incidente ocorrido, hoje pela manhã na sede da Secretaria Municipal de Educação. O texto apresentado foi o seguinte:

"Sobre o incidente, ocorrido hoje pela manhã, envolvendo os guardas municipais e professores municipais em greve, a Secretaria Municipal de Comunicação (Secom) presta, os seguintes esclarecimentos:

1º) diante a ocupação da sede da Secretaria Municipal de Educação (SME) e da postura agressiva de algumas pessoas que integraram a manifestação, os guardas municipais, atendendo a atribuições previstas em lei, agiram no sentido de resguardar a segurança do prédio e do padrimônio público;

2º) os guardas responsáveis pela segurança da sede da SME também buscaram garantir a segurança dos servidores da Secretaria, que não aderiram ao movimento grevista e que, dentre várias atividades, trabalham para dar andamento a mais de dois mil processos de progressões, o que irá beneficiar os próprios professores da Rede Municipal de Educação;

3º) para controlar o tumulto generalizado provocado pela ocupação à sede da Secretaria Municipal de Educação, a supervisão da Guarda Municipal que atua no prédio solicitou reforço de um contingente maior de guardas. O envio de mais agentes foi autorizado com intuito único de garantir a segurança e a integridade do patrimônio público, bem como dos servidores que trabalham na sede da Secretaria;

4º) sobre a solicitação feita pelos manifestantes que ocupam a sede da SME, de que só deixarão o prédio da Secretaira, caso sejam recebidos pela secretária municipal de Educação, titular da pasta, Marcia Carvalho, a Secom esclarece que há uma comissão da Prefeitura designada, exclusivamente, para as negociações com os professores grevistas da Rede Municipal de Educação. Tal comissão é formada pelas Secretarias Municipais de Governo, Educação, Finanças e pela Controladoria-geral do Município. A secretária esclarece também que nenhum órgão da Prefeitura que compõe a Comissão de Negociação, ou mesmo outro qualquer, está autorizado a negociar isoladamente com os grevistas da Educação, e que toda e qualquer solicitação de audiência para novas negociações devem ser encaminhadas a Secretaria Municipal de Governo, pasta que chefia o grupo de negociação com os professores grevistas;

5º) Segundo informações da SME, todos os dias paralisados serão repostos, na forma da lei."


Fonte: Prefeitura de Goiânia

Professores e administrativos em greve ocupam SME

Os professores e funcionários administrativos da rede municipal de ensino de Goiânia ocuparam a sede da Secretaria Municipal de Educação (SME) na manhã desta segunda-feira, dia 7, em protesto contra o encaminhamento de uma proposta à Câmara Municipal por parte da Prefeitura de Goiânia que não atende às reivindicações da categoria.
No momento em que os trabalhadores tentaram entrar na sede da SME, no Setor Universitário, guardas municipais - convocados para impedir a entrada de qualquer pessoa, exceto os que trabalham no prédio – agrediram alguns com golpes de cacetetes, empurrões e gás pimenta. Pelo menos três professores foram encaminhados para atendimento médico por causa de ferimentos.
“É um absurdo estas agressões por parte da guarda municipal uma vez que não estamos invadindo nada. Estamos ocupando um local público, um espaço da educação, de livre trânsito, onde todos podem ir e vir. Temos todo direito de estar aqui dentro da secretaria”, disse a presidente do Sintego, Iêda Leal.
Os trabalhadores só devem sair da sede da SME após a secretária municipal da Educação, Márcia Carvalho, se reunir com a direção do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás (Sintego) ou a Prefeitura oferecer uma proposta que atenda às reivindicações da categoria. Márcia não estava na SME no momento da ocupação.
Outro fato que chamou a atenção dos trabalhadores foi a secretaria estar fechada para o público externo. “Disseram que hoje era dia de ‘expediente interno’, mas estão fazendo isso porque sabiam da nossa mobilização. A secretaria é um espaço da educação, é público, temos o direito de entrar”, disse Iêda.
Em greve desde o dia 20 de maio, os trabalhadores da rede municipal querem que o Paço Municipal cumpra a lei federal 11.738/08, que determina um piso salarial de R$ 1.312,85, respeitando a jornada de trabalho de 30 horas semanais. Também querem a aprovação imediata do Plano de Carreira para os funcionários administrativos e a permanência da Data-Base em maio.
Na semana passada, a prefeitura encaminhou um projeto de lei para a Câmara Municipal oferecendo um piso de R$ 1.024 apenas para professores nível PE-2 que tenham uma jornada de trabalho de 30 horas semanais. Os administrativos teriam um reajuste de pouco mais de 5% parcelado em duas vezes. A proposta havia sido rejeitada pela categoria durante assembleia.

Fonte: Sintego

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Contracheque já está disponível no Portal do Servidor

O problema técnico que impedia a visualização do contracheque no portal do servidor foi aparentemente foi resolvido. A mensagem de indisponibilidade do serviço foi retirada e os servidores públicos municipais já conseguem acesso aos seus contracheques via Portal do Servidor.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Prefeito encaminha projeto de lei ao Legislativo

O prefeito Paulo Garcia encaminhou no dia 31 de maio, em caráter de urgência, o projeto de Lei que concede a revisão geral de remuneração aos servidores públicos municipais. O documento estabelece que o índice adotado pela administração foi o IPCAE de 5,09%, parcelado em duas vezes. Sendo 3,0% a partir de 1º de maio de 2010 e 2,09% a partir de 01 de dezembro de 2010.

O projeto enviado ao Legislativo também estabelece o Piso Salarial dos Professores em R$ 1.024,67 para os ocupantes do cargo efetivo de Profissional da Educação II, pelo cumprimento da jornada de trabalho de 30 horas semanais.
O documento institui ainda o Regime Especial de Trabalho Policial -RETP - para os guardas municipal e inspetores da corporação. O artigo 9º afirma que o servidor em RETP perceberá o adicional na proporção de 100% sobre o padrão de vencimento desde que cumprida a jornada de 180 horas. O paráfago único versa que o percentual estabelecido neste artigo, 70%, será pago a partir de 1º de julho de 2010, 80%, a partir de 1º de janeiro de 2011 e 100%, a partir de 1º de outubro.

Fonte: Sindigoiânia

terça-feira, 1 de junho de 2010

Temporada Araguaia 2010 do Sindigoiânia

As inscrições para a 31ª Temporada Araguaia 2010 promovida pelo SINDIGOIÂNIA estão abertas desde o dia 03 de maio. De acordo com o coordenador geral do acampamento e secretário geral do sindicato, Lindomar Resende, a temporada inicia no dia 30 de junho e termina no dia 02 de agosto. O acampamento tem capacidade para atender até 1.600 pessoas por temporada. Filiados tem descontos no pacotes que incluem transporte terrestre e aquático, estadia, café da manhã, almoço e jantar.
Os valores do pacote são diferenciados para os não filiados. Cerca de 25 funcionários da entidade trabalham no acampamento para garantir a qualidade dos serviços e proporcionar momentos de lazer e descontração. Entre eles, os recreadores promovem brincadeiras, torneios esportivos e concursos para alegrar os turistas. Aqueles que preferem o descanso e curtir a natureza do Rio Araguaia tem a opção de pescar, já que o sindicato oferece material de pesca.O pacote completo de quatro dias para o associado com transporte incluso é de R$ 250,00 a vista. Com o pagamento de 20% a vista e o restante em até três parcelas em desconto em folha ou cheque é de R$ 260,00.Sem o transporte, o valor do pacote a vista é de R$240,00 e a prazo R$ 250,00.
Os convidados que optarem ir com o transporte próprio o pacote sai por R$ 280,00 no pagamento a vista e R$ 290,00 com pagamento parcelado. Com o transporte incluso os valores sobem de R$ 290,00 a vista e R$ 300,00 parcelado.Para realizar a inscrição é obrigatório a apresentação dos seguintes documentos: cópia do RG ou CNH de cada um dos excursionistas e o contra cheque do titular.Os interessados devem procurar a sede do SINDIGOIÂNIA, na Rua Olinto Manso Pereoira (antiga Rua 94) nº 615, Setor Sul. Fone: 32126053.
PERÍODO DAS TEMPORADAS ARAGUAIA 2010
Saída Retorno
1º Dia 30/06 – 4ª feira Dia 05/07 – 2ª feira
2º Dia 04/07 – Domingo Dia 09/07 – 6ª feira
3º Dia 08/07 – 5ª feira Dia 13/07 – 3ª feira
4º Dia 12/07 – 2ª feira Dia 17/07 – Sábado
5º Dia 16/07 – 6ª feira Dia 21/07 – 4ª feira
6º Dia 20/07 – 3ª feira Dia 25/08 – Domingo
7º Dia 24/07 – Sábado Dia 29/07 – 5ª feira
8º Dia 28/04 – 4ª feira Dia 02/08 – 2ª feira

1 – Saída às 23:50 hs (onze e cinquenta) da porta da Sede Administrativa do Sindigoiânia.
2 – Retorno às 08:00 hs (oito) da manhã do Acampamento / Aruanã.
3 – O ingresso no Acampamento só será permitido com a devida autorização por escrito do Sindigoiânia.
4 – Documentos necessários para inscrição: RG ou CN de cada um dos excurcionistas e o contra-cheque do titular.

TABELA DE PREÇOS
ASSOCIADO COM TRANSPORTE (Pacote completo a vista)R$250,00.
ASSOCIADO COM TRANSPORTE (Pacote completo em parcelas,sendo 20% a vista e o restante em até 03 (três) vezes no cheque ou desconto em folha de pagamento)R$ 260,00.
ASSOCIADO SEM TRANSPORTE (a vista)R$ 240,00.
ASSOCIADO SEM TRANSPORTE (Pacote completo em parcelas,sendo 20% a vista e o restante em até 03 (três) vezes no cheque ou desconto em folha de pagamento)R$ 250,00.
CONVIDADO COM TRANSPORTE (a vista)R$ 290,00.
CONVIDADO COM TRANSPORTE (Pacote completo em parcelas, sendo 20% a vista e o restante em até 03 (três) vezes no cheque ou desconto em folha de pagamento – em se tratando de servidor do município)R$ 300,00.
CONVIDADO SEM TRANSPORTE (a vista)R$ 280,00.
CONVIDADO SEM TRANSPORTE (Pacote completo em parcelas, sendo 20% a vista e o restante em até 03 (três) vezes no cheque ou desconto em folha de pagamento – em se tratando de servidor do município)R$ 290,00.
VALORES DE DIÁRIAS
Diária a vista R$ 65,00
Café da manhã R$ 12,00
Refeição R$ 18,00
Pernoite R$ 25,00

Contracheque indisponível no portal do servidor

Os servidores públicos municipais não conseguem acesso aos seus contra cheques pelo portal do servidor desde a semana passada. Ao tentar acessar o contracheque, o servidor se depara com a seguinte mensagem:

"SERVIÇO TEMPORARIAMENTE INDISPONÍVEL!INFORMAMOS QUE, POR DETERMINAÇÃO DA SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO E RECURSOS HUMANOS – SMARH, A EMISSÃO E/OU VISUALIZAÇÃO DE CONTRACHEQUE, ESTARÁ SUPENSA PROVISORIAMENTE.PARA SOLICITAR SEU CONTRACHEQUE O SERVIDOR DEVERÁ COMPARECER À DIVISÃO DE PESSOAL DE SEU ÓRGÃO DE LOTAÇÃO.OS SERVIDORES APOSENTADOS E PENSIONISTAS DEVERÃO COMPARECER À DIVISÃO DE PESSOAL DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES MUNICIPAIS DE GOIÂNIA - IPSM."

Segundo a assessoria de Comunicação da Secretaria Municipal de Administração e Recursos Humanos (SMARH), o portal teve problemas técnicos e não existe previsão de solução do problema.

Fonte: Sindigoiânia